O quanto é inseguro esse meu andar de hoje?
Lembro-me do meu andar quando queria algo com toda a minha alma,
Não julgue-me, várias vozes invisíveis, pela minha exaustão.
Até mesmo eu me culpava e até disso cansei,
Estou não cansada, acho, é mais dor
olho sobre meus ombros, para o passado,
e pergunto-me o quanto eu vivi
-Quem melhor que eu para dizê-lo?-
Mas a resposta sincera é que não sei,
quanto do meu tempo foi gasto em vão?
Não quero me perder!
Eu sou aquela que repetia que tudo servia para alguma coisa
tudo tem utilidade quando com sabedoria
- Olha para o passado para não perder-me de mim mesma.-.
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