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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Algo tão mágico

A magia do nascer e do morrer  do dia é unicamente magia como mais explicar algo tão  belo? Algo tão único? Algo tão  perfeito? Algo tão mágico?

Desejos...

Procuro por algo que eu gostaria de ver olho para o chão aos meus pés as palavras começam a sair cantadas. Percebo o tempo  depois dele passar muito e muito e mesmo assim um sorriso brinca em meus lábios. Não pararei de cantar até que o pôr do Sol do outro dia chegue até aqui para me ver. Os desejos que desenhei nas estrelas permanecem eles estão guardados em mim, não tem como eles sumirem, não tem! Pois ainda acredito que milagres aconteçam...

Seguindo meus sonhos

Não importa aonde estejam meus sentimentos sejam dias de chuva ou de sol valorizo o poder de ir e vir, novamente voltar ao coração que deixei. Agora é o momento em que tudo é mais pesado a realidade é uma luta a mais, tudo guiado pela alma para a própria vida é o fim e o começo. Fortemente, fortemente seguro mãos que não me deixa cair com elas sou capaz de ver a luz invisível através de meus sonhos. O meu coração encontra uma morada, porque meus sentimentos existem não importa aonde eu esteja. Certamente, certamente Pois seguir meus sonhos é o que valorizo.

Adeus a antiga dor

Dei adeus a minha antiga dor Às vezes acho que é esse meu sorriso que ilumina o Sol. Às vezes acho que o dia é colorido de verde azul. Quando estou em verdadeiro dentro de mim eu sinto que há valor nesse existir e fico feliz. Sorrindo e iluminando o dia.

Na rua vazia

Na rua vazia caminhei sem pedir licença, andei sem sair do lugar. O luar ilumina minha estrada e minhas pegadas estagnam no ar...

Interrogações

Toda essa luz Essa distorção O que eu sinto realmente? Eu me compreendo? Quem me entende? O que sentiria se eu dissesse O que há em minha mente? E o que há em minha mente, aliás? Importa a algo se eu olhar para trás? E todas essas interrogações? Receberei respostas algum dia? Me encontrarei em algum tempo? Poderei sentir momentos por momentos? O que me prende nesta estrada sem fim? O que faço é realmente por mim? E isso é considerado egoísmo? O que farei se não encontro os meus sentidos?